Asilo Padre Cacique celebra 150 anos da imigração italiana com iluminação especial

Foto: Murilo Mauss
Asilo Padre Cacique celebra 150 anos da imigração italiana com iluminação especial
Foto: Murilo Mauss

A fachada do Asilo Padre Cacique, em Porto Alegre, está iluminada com as cores verde e vermelho, celebrando os 150 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul. A iniciativa enaltece a herança cultural, as tradições e a história trazidas pelos imigrantes italianos desde sua chegada ao Estado, em 20 de maio de 1875.

No primeiro ciclo migratório, ocorrido entre 1875 e 1914, aproximadamente 84 mil italianos, oriundos sobretudo da Lombardia, do Vêneto e do Tirol, chegaram ao Rio Grande do Sul. O ponto culminante da imigração ocorreu entre 1884 e 1894, quando mais de 60 mil pessoas estabeleceram raízes, influenciando diretamente a cultura, a gastronomia e o desenvolvimento da região.

A iluminação especial da fachada pode ser apreciada na Avenida Padre Cacique, no bairro Menino Deus. Essa ação reforça o reconhecimento e a valorização da contribuição histórica dos imigrantes italianos para o Estado.

O Asilo Padre Cacique, fundado há mais de um século, acolhe idosos em situação de vulnerabilidade e conta com o apoio da comunidade para manter suas atividades. Doações podem ser realizadas via PIX, utilizando o CNPJ 92.978.139/0001-22 (confira o nome da instituição ao concluir a transação). Outras formas de colaborar estão disponíveis no site www.asilopadrecacique.com.br/ajuda.

Redação: Marcelo Matusiak

 

Sobre o Asilo Padre Cacique
 
O Asilo Padre Cacique é uma instituição centenária localizada em Porto Alegre, dedicada ao acolhimento e cuidado de idosos em situação de vulnerabilidade. Fundado em 1895, o asilo oferece não apenas moradia, mas também assistência médica, atividades recreativas e culturais, garantindo assim qualidade de vida e bem-estar aos seus residentes. Ao longo dos anos, tornou-se referência na cidade pela sua atuação humanizada e pelo compromisso em proporcionar dignidade e conforto aos idosos que ali vivem. 


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